255. Ana Jansen

Ana Jansen ficou conhecida como a Rainha do Maranhão no século XIX. De uma infância pobre e adolescência com gravidez precoce, ela conseguiu se tornar uma das pessoas mais influentes da região, esmagando qualquer um que entrasse em seu caminho. Também ficou conhecida por sua brutalidade com os escravizados e, após sua morte, virou literalmente uma lenda urbana. Venha entender com a gente essa história.

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253. Coronel Ubiratan #canalhasbr10

O coronel Ubiratan foi uma figura nefasta na história do Brasil. Além da truculência na Rota, em São Paulo, foi ele também o comandante geral do massacre do Carandiru. Suas ações levaram à morte milhares de pessoas ao longo de 30 anos na polícia. Mas, curiosamente, sua vida terminou em grande violência, da qual ele era devoto. Venha entender com a gente a história do nosso décimo canalhabr.

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251. Príncipe de Astúrias, o Titanic brasileiro

Em 1916, o transatlântico Príncipe de Astúrias, uma das joias da coroa espanhola, navegava no litoral norte de São Paulo quando uma alteração fez a embarcação se chocar com corais submarinos. O resultado foi um naufrágio rápido e violento, que tirou a vida de mais de 400 pessoas (mas os números podem ser muito maior). Venha entender com a gente essa história.

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227. Voo TAM 283

Em 1997, um voo regular de Vitória (ES) para São Paulo (SP) foi vítima de um atentando terrorista, quando uma bomba explodiu a bordo. Graças à perícia do piloto, a situação não escalou para uma tragédia total, mas ainda assim ceifou a vida de uma pessoa. Mas quem estaria por trás disto? Quais os motivos? Venha entender com a gente essa história.

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226. Jorge Amado

Bem-vindos ao primeiro episódio de 2024! E para começar bem o ano, vamos de biografia de grande autor. Prepare os fones e venha ouvir a história de Jorge Amado, um dos escritores mais lidos e traduzidos do Brasil, comunista, ex-deputado e baiano até o último fio de cabelo. Play!

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223. Renato Kehl #canalhasbr07

No episódio de hoje vamos conhecer mais um dos #canalhasbr. Trata-se de Renato Kehl, um supremacista branco que foi considerado o “pai da eugenia” brasileira e contaminou o debate público por mais de 30 anos. Dê o play!

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173. Irmãos Breves #canalhasbr02

Durante o século XIX, os irmãos Souza Breves dominaram a cultura do café no Brasil à custa de muito trabalho escravo. E, para manterem suas riquezas e poderes, se infiltraram na política, na justiça e também no tráfico negreiro, o que os levou a serem os campeões em exportação de café e de cativos em suas fazendas. Venha entender que a canalhice sempre fez parte do Brasil.

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170. Bispo do Rosário

Arthur Bispo do Rosário foi um artista plástico vanguardista e muito contemporâneo, que desenvolveu sua obra monumental em um lugar inusitado: o hospício Colônia Juliano Moreira no Rio de Janeiro. Bispo viveu 50 anos institucionalizado com o diagnóstico de esquizofrenia paranóide e, depois de descoberto, tornou-se um dos  importantes artistas plásticos brasileiros do século XX. Venha ouvir essa história!

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144. Santos de Cemitério

No episódio de hoje, vamos conhecer umas histórias por trás de algumas das tumbas mais conhecidas do Brasil: Antoninho da Rocha Marmo, Maria Bueno, Maria Degolada, a Mulher da Capa Preta de Maceió e Santa Etelvina de Manaus, os famosos Santos de Cemitério. Venha com a gente ouvir essas histórias!  

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142. Incêndio no Ed. Andraus

Em fevereiro de 1972, o primeiro grande incêndio em edifícios comerciais no Brasil começa, no centro de São Paulo. Um esforço de pilotos de helicóptero civis foi fundamental para que essa história não se tornasse uma tragédia ainda maior. Venha ouvir!

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82. Massacre no Restaurante Chinês

Em 1938, um crime abalou São Paulo em pleno Carnaval. Quatro corpos foram encontrados em um restaurante chinês no centro da cidade.  A busca pelo culpado passou pela investigação da então minúscula comunidade chinesa da época, novas técnicas de criminologia, provas bastante complicadas e a presença de um advogado negro que viria a ser bastante conhecido para a cidade. Venha com a gente conhecer essa história fascinante.

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